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Balanço positivo de ações no Peru
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Em maio, as equipes da Aiuká envolvidas na reabilitação de animais impactados por um derramamento de óleo no Peru se reuniram para fazer um balanço dos resultados das atividades que já vêm sendo desenvolvidas desde janeiro, mês de ocorrência do acidente. A reabilitação dos animais é feita pela Aiuká em parceria com autoridades locais e com o apoio de instituições parceiras, em especia do Proyecto Golondrina de La Tempestad de Collar, do International Bird Rescue (IBR), do Centro de Recuperação de Animais Marinhos (CRAM- FURG) e da Fundación Mundo Marino.
Ainda em maio, mais de 22 aves marinhas reabilitadas voltaram à natureza graças aos cuidados que receberam. Outras solturas de aves já ocorreram em decorrência do sucesso do tratamento veterinário recebido, contemplando mais de 100 animais liberados até o momento.
As atividades começaram em 21 de janeiro, sem interrupção, e contemplam a gestão, a reabilitação e o manejo dos animais impactados, além do monitoramento terrestre e embarcado e captura. Os animais recebem cuidados veterinários de acordo com todos os protocolos internacionais de atendimento e reabilitação.
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Trabalhos em Paranaguá são retomados
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A Aiuká retomou as atividades de prontidão e atendimento à fauna in loco durante a nova fase de operações de remoção de rochas do fundo marinho em um Porto na região Sul do Brasil. Em maio, a operação foi reiniciada e diversas medidas tornaram a ser implementadas para mitigar os impactos aos animais que ocorrem na área. Entre elas, o monitoramento e resgate de espécies que pudessem ser atingidas. Diversas medidas de afugentamento são tomadas para garantir a segurança dos animais no local.
Todo esse trabalho tem sido realizado pela Aiuká, que instalou uma Unidade Móvel de Estabilização de Fauna no Porto. Antes e após cada explosão, as equipes de monitoramento embarcado observam a presença de mamíferos marinhos, tartarugas, aves e cardumes de peixes a fim de reduzir os impactos e resgatar animais durante a possiblidade de alguma ocorrência.
Já as equipes em terra ficam de prontidão para a recepção, estabilização e atendimento da fauna que, eventualmente, possam necessitar de cuidados.
Essa operação foi pauta de reportagem do telejornal “Boa Noite”, transmitido pela afiliada da TV Globo em Paranaguá, e contou com a participação do médico veterinário José Carlos Neto, da Aiuká.
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Visitas de profissionais do Porto de Santos
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Com retomada gradual dos trabalhos presenciais, as visitas ao Centro Operacional da Aiuká em Praia Grande (COP Aiuká SP) se intensificaram com diversas vistorias e visitas técnicas de clientes e autoridades ligadas ao licenciamento do Porto de Santos. Além de conhecer as instalações – reconhecidas como uma das melhores do Brasil -, eles têm também a oportunidade de serem apresentados à rotina de um centro de reabilitação de animais silvestres dedicado às emergências ambientais, envolvendo fauna oleada ou não.
Em 2021, a Aiuká e a Autoridade Portuária de Santos firmaram contrato, estabelecendo a primeira como responsável pela implementação do Plano de Proteção à Fauna no Porto de Santos em parceria com o Grupo Bravante. Esse contrato prevê equipe, equipamentos e instalações de prontidão para o atendimento a emergências no Porto de Santos e participação em simulados (foto). O Plano de Proteção à Fauna é um dos procedimentos previstos pela Resolução CONAMA 398/08, que dispõe sobre o conteúdo mínimo do Plano de Emergência Individual (PEI) para incidentes de poluição por óleo em diversas atividades, incluindo instalações portuárias, que possam impactar a fauna local.
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Nova edição de congresso na pauta
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A Aiuká e o International Bird Rescue estão organizando a 14ª edição do Congresso Internacional dos Efeitos do Óleo na Fauna (EOW), que será realizado entre os dias 26 e 30 de setembro em Long Beach, na Califórnia. Esse evento discute os aspectos de planejamento, resposta, reabilitação e pesquisa de derramamentos de óleo e seus impactos na fauna com os mais renomados especialistas da área.
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Paciente do mês
Um sanhaço-cinzento (Thraupis sayaca) foi solto e voltou à natureza depois de reabilitado. Ele havia sido capturado em uma plataforma marítima de empresa cliente da Aiuká.
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